Hybris é um conceito grego que se pode traduzir como "tudo o que passa da medida", ou seja, o desafio, o crime do excesso e do ultraje podendo relembrar a condição de provocação e de arrogância.
A Hybris revela-se quando existe um acto de violação de quebra de regras ou seja um questionamento ou abalar da ordem estabelecida.
A hybris desenvolve-se através de uma inesperada alteração da ordem natural dos acontecimentos que acaba por mudar toda a acção conduzindo ao desfecho.
Na minha opinião a Hybris pode assemelhar-se à perda de controlo dos impulsos naturais nas mais variadas situações. Por exemplo na obra de, "Frei Luís de Sousa", podemos ver a manifestação da hybris na atitude de várias personagens, tal como, na atitude de D. Madalena ao casar com Manuel de Sousa ou até no acto de Manuel Sousa incendiar o palácio para não receber os governadores.
No primeiro caso a hybris existe pois apesar de D. Madalena não cometer um crime propriamente dito podemos ver que ainda em vida de D. João de Portugal amou Manuel de Sousa. A sua falta não estava no facto de amar um ode que ainda em vida de D. João de Portugal amou Manuel de Sousa, apesar de guardar fidelidade ao marido. O crime estava no seu coração, na sua mente, embora não fosse explícito como entre os clássicos.
Seria conveniente que não se utilizasse uma linguagem menos própria...
ResponderEliminarStor o meu texto não estava assim, estava maior e nao tinha qualquer palavra imprópria. Não fui eu que escrevi isso, tenho a certeza. desculpe o inconveniente de qualquer maneira..
ResponderEliminarHoje vou postar de novo o original.
-andreia bordon rosa