A descrição feita à ilha
dos amores, no canto IX dos Lusíadas, é feita com uma utopia digna de epopeia.
A condição de paisagens é quase inatingível do ponto de vista literário e até
faz sobrevalorizar imenso a realidade.
Mas acho que existe um
caracter da descrição aproximado entre a “Ilha dos Amores” de Luís Camões e a “Idade
de Ouro” de Ovídio. O facto de a descrição conter impressões geográficas comuns
e da descrição ser feita com adjectivação apropriada a descrição física de um
individuo. Mas sobretudo, como colegas meus aqui referiram, existe o apelo a
valores comuns da existência humana, a harmonia e a dignidade da existência de
todos os seres.
(A editar, acho isto muito fraquinho . . . )
(A editar, acho isto muito fraquinho . . . )
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