Os Outros
Quando se aproxima uma Visita de Estudo é sempre tempo de andar feliz por se saber que naquele dia não vai haver aulas e vamos ter mais um dia para relaxar e fugir ao stress diário. Há quem veja as visitas de estudo como uma escapatória ao dever, há quem as veja como um grande aborrecimento e... também podia ficar aqui o resto do texto. Eu cá vejo-as como uma oportunidade de conviver com aqueles com que trabalhamos todos os 5 dias da semana. Uns trabalham connosco mesmo ao nosso lado, outros do outro lado (da sala) e há ainda os Outros que normalmente trabalham a nossa frente, e que trabalham para que o nosso trabalho venha a melhorar. A convivência com esses outros é, na minha opinião, essencial para que a relação entre todos seja digna de pessoas que vivem em sociedade. Tudo isto para chegar ao momento da viagem que, novamente na minha opinião, foi o momento alto desta nossa viagem a cidade de Santarém. Antes de mais, a ida para Santarém foi feita na companhia dos camaradas Ricardo, Rui, Pedro e João Pedro, e pelos Exmos. Srs. Outros! Sem querer de maneira alguma rebaixar o papel e o nome dos nossos queridos Outros. Outros ou Professores. Sim aqueles senhores que estão sempre lá para nós. Como o título do texto indica, estou a falar das pessoas que acompanharam as 2 turmas na visita. Aqueles senhores que tentamos, em muitos casos, manter a distancia e fazer deles uns estranhos… Uns Outros.
Como estava a dizer, o momento alto da visita foi sem duvida o regresso a escola, em que alunos e professores trocaram histórias e experiências de vida. A viagem de regresso era uma viagem chata, de noite, e onde a maior parte das pessoas que estavam no piso inferior do autocarro optaram por encostar o banco, e com ele a cabeça. Quando nada o fazia prever, surge o grande momento. Todo este grande momento surgiu porque? Pois é… Ponho quem lá estava em baixo a pensar um bocadinho… Como é que aquilo foi dar a infância do Pedro? Como é que a conversa foi parar aos antepassados da Professora Luísa? Pois bem… Tudo começou com uma garrafa de água! Pois foi uma garrafa de água. A Partir de uma garrafa de água barata ficamos a saber que o nosso Professor Raul podia ser o dono das Aguas Luso, que o Pedro não é rico porque o “tetra tetra” avo deixou o dinheiro todo à amante. Por momentos a relação Professor-Aluno foi completamente esquecida e a troca de histórias despertou toda a gente que voltou a recostar os bancos, desta vez para ouvir comodamente as inúmeras experiências ali contadas. Afinal os Outros também são gente…!
Quando se aproxima uma Visita de Estudo é sempre tempo de andar feliz por se saber que naquele dia não vai haver aulas e vamos ter mais um dia para relaxar e fugir ao stress diário. Há quem veja as visitas de estudo como uma escapatória ao dever, há quem as veja como um grande aborrecimento e... também podia ficar aqui o resto do texto. Eu cá vejo-as como uma oportunidade de conviver com aqueles com que trabalhamos todos os 5 dias da semana. Uns trabalham connosco mesmo ao nosso lado, outros do outro lado (da sala) e há ainda os Outros que normalmente trabalham a nossa frente, e que trabalham para que o nosso trabalho venha a melhorar. A convivência com esses outros é, na minha opinião, essencial para que a relação entre todos seja digna de pessoas que vivem em sociedade. Tudo isto para chegar ao momento da viagem que, novamente na minha opinião, foi o momento alto desta nossa viagem a cidade de Santarém. Antes de mais, a ida para Santarém foi feita na companhia dos camaradas Ricardo, Rui, Pedro e João Pedro, e pelos Exmos. Srs. Outros! Sem querer de maneira alguma rebaixar o papel e o nome dos nossos queridos Outros. Outros ou Professores. Sim aqueles senhores que estão sempre lá para nós. Como o título do texto indica, estou a falar das pessoas que acompanharam as 2 turmas na visita. Aqueles senhores que tentamos, em muitos casos, manter a distancia e fazer deles uns estranhos… Uns Outros.
Como estava a dizer, o momento alto da visita foi sem duvida o regresso a escola, em que alunos e professores trocaram histórias e experiências de vida. A viagem de regresso era uma viagem chata, de noite, e onde a maior parte das pessoas que estavam no piso inferior do autocarro optaram por encostar o banco, e com ele a cabeça. Quando nada o fazia prever, surge o grande momento. Todo este grande momento surgiu porque? Pois é… Ponho quem lá estava em baixo a pensar um bocadinho… Como é que aquilo foi dar a infância do Pedro? Como é que a conversa foi parar aos antepassados da Professora Luísa? Pois bem… Tudo começou com uma garrafa de água! Pois foi uma garrafa de água. A Partir de uma garrafa de água barata ficamos a saber que o nosso Professor Raul podia ser o dono das Aguas Luso, que o Pedro não é rico porque o “tetra tetra” avo deixou o dinheiro todo à amante. Por momentos a relação Professor-Aluno foi completamente esquecida e a troca de histórias despertou toda a gente que voltou a recostar os bancos, desta vez para ouvir comodamente as inúmeras experiências ali contadas. Afinal os Outros também são gente…!
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