O mundo perfeito, ao falarmos livremente sobre este fantástico e utópico tema aparecem lamentações mas também perguntas. Podemos tornar o mundo em que vivemos num mundo perfeito? Podemos fazer a diferença para que isso aconteça? O que fazer para que tal aconteça?
O “mundo perfeito”, quando se combina estas duas palavras nesta pequena grande frase, soa a um paradoxo, perfeição, a arte de efectuar algo com a maior precisão, e mundo. O nosso mundo que aglomerado de defeitos, incorrecções e erros que custam vidas todos dias. O mundo em que vivemos deixou de ser uma bênção para uns, mas sim uma maldição. O mundo em que se vive sem consciência do presente nem do futuro, o que é habitado por bichos que andam só com duas patas, e “nada” no topo. Chamar-lhe-ei por agora o bicho, porque amanhã terá um nome bem pior.
Quando falo no “mundo perfeito” penso nas primeiras páginas da Bíblia o Génesis, Adão e Eva e o seu jardim de Éden. O paraíso sem morte, sem o mal, sem pecado, sem sofrimento. Deus havia criado um mundo sem dor, sem esforços em troca da bondade da sua favorita criação o Homem. Penso que ainda é possível de ser concretizado. Há que perguntar-nos e fazer uma profunda introspecção, chegar a conclusões e fazer algo por essas mesmas conclusões para que seja possível fazer algo para concretizar o nosso objectivo de tornar este mundo em algo belo e perfeito esta deveria ser a receita para as nossas futuras acções, questionar, julgar ou deliberar e concretizar pelo bem maior.
Ricardo Lopes nº25 10ºE
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