quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Porquê fazer greve? Porque não fazer greve?

          Na passada aula de Português, dia 27 de Outubro de 2010, surgiu esta questão: ‘’Porquê fazer greve? Porque não fazer greve?’’. A opinião da turma não era unânime, por isso nesta página de Word posso explicar o que penso sobre este tema.
          Greve, cessação colectiva e voluntária do trabalho realizada por trabalhadores com o propósito de obter benefícios, como aumento de salário, melhoria de condições de trabalho, direitos trabalhistas ou para evitar a perda de benefícios. A quem aderir à greve é descontado no salário esse dia de trabalho.
          Mas como tudo, a greve tem prós e contras. Devemos fazer greves para manifestar a nossa opinião sobre algo, assim estaremos a faltar ao nosso trabalho e logo à partida estamos a mostrar que estamos indignados com alguma coisa. Existe uma lei que diz que ‘’ A entidade empregadora não pode, durante a greve, substituir os grevistas por pessoas que à data do seu anúncio não trabalhavam no respectivo estabelecimento ou serviço, nem pode, desde aquela data, admitir novos trabalhadores.’’. Com esta lei a sociedade é afectada, ou seja, o papel dos grevistas está feito – afectar a sociedade e mostrar a sua indignação. Mas no caos que está o nosso país não vale a pena fazer greves. Aliás, talvez vale a pena para que haja uma queda do estado e assim talvez pudesse-mos ter eleições mais rapidamente.
          Estão a anunciar uma greve geral do estado para os próximos dias, neste caso não concordo com a adesão a esta greve pois todas as pessoas que aderirem não iram receber o salário desse dia e o governo irá ficar com esse dinheiro. O propósito é precisamente o contrário. Parar com a diminuição dos salários da função pública. Será o melhor método aderir à Greve Geral da Função Pública agendada para o dia 24 de Novembro? Na minha opinião, não. O melhor método será não aderir à greve.

Margarida Gomes

5 comentários:

  1. Gostei muito do texto da Magui, mas como ela diz o melhor era não aderir à greve. E parece que, como podemos constatar por hoje, a nossa escola não concorda.

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  2. Quem fez o comentário anterior? Eu também gostei do texto da Magui, mas pareceu-me confuso em alguns momentos.

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  3. Foi a Madalena que fez o comentário. Vou tentar melhorar no próximo texto.

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