sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

17 de Fevereiro de 2011 - Aula


A aula de 17 de Fevereiro teve como tema a suposta inocência das crianças, a existência de uma consciência maléfica nas mesmas e a existência das pessoas, no decorrer de uma conversa sobre o crime que havia decorrido em Beja apenas uns dias antes.
Daqui partimos para tentar perceber os motivos que levaram o perpetrador do crime a fazer tal coisa, e a perceber também de onde esses motivos vinham, se de algumas ideias adquiridas durante a sua vida adulta, se era apenas insanidade pura, se tinha sido a sociedade que tinha imposto tais ideias, ou mesmo se essas ideias vinham desde a infância do sujeito. Destas questões surgiu uma hipótese, trazida ao de cima pelo professor: a hipótese da existência de um génio maléfico. Isto é, o caso de durante a nossa vida, a nossa percepção do que está bem ou mal não se moldar à sociedade. Introduziu-se a ideia de que todas as crianças nascem más, mas graças ao seu crescimento, integração na sociedade, desenvolvimento pessoal, socialização, educação, estas de algum modo dominam o seu “génio maléfico”. Ao dominar esse génio, pelo menos ao controlá-lo, a criança irá deter na sua vida, uma ideia de bem e mal, e apenas em situações extremas ou em que a sua mente seja alterada é que esta vai matar um monte de pessoas com uma catana.
Concordo com esta ideia. É da própria natureza humana desde o princípio dos tempos, matar para sobreviver ou demonstrar superioridade, mas estas ideias pré-históricas desapareceram, por assim dizer, nas regras implícitas da sociedade quando esta se tornou, de facto, uma sociedade civilizada. É por isso que graças à educação que temos, que nos dão e que percebemos do mundo em redor, que todos nós não vivemos numa total anarquia em que se alguém faz algo que não gostamos, pancadaria neles. Mas tem sempre de existir uma linha que divide uma pessoa que não esteve integrada na sociedade, não tendo noções do que se pode ou não fazer, e uma pessoa que não está sã.

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Resumo da Aula

O tema da passada aula de Português dia 17 de Fevereiro foi sobre o facto de as crianças nascerem ou não com carácter e atitudes nocivas para a sociedade em que vivemos. Este tópico surgiu devido à ocorrência do crime perpetrado recentemente na cidade de Beja, da qual resultou a morte de três pessoas, entre as quais uma criança de 4 anos bem como animais de estimação.
Na minha opinião todas as pessoas nascem com um bem comum. Posteriormente, a acompanhar o crescimento as pessoas vão-se moldando de acordo com a educação que lhes é dada pelos pais e também pela escola. Paralelamente o espaço geográfico e a sociedade onde nos inserimos condiciona o nosso desenvolvimento como ser humano integrado numa comunidade.
Acho que as pessoas que têm um comportamento incorrecto  e desadequado às boas normas vigentes  são altamente influenciadas pela sociedade e também por factores de ordem social, cultural, étnica, económica e política. 

resumo da aula

Na passada aula de dia 17 de Fevereiro de 2012 veio ao de cima o tema do homicídio de uma família em Beja. Falámos na maldade e na bondade, dizendo que cada um nasce com essas características, optando por agir conforme o seu pensamento. Uma pessoa poderá conviver diariamente com o bem mas optando por praticar o mal. Há quem o pratique sem querer, ou também o podem praticar por pura maldade, chamando a isso bullying. Foram dados exemplos de pessoas de turma que o fizeram, e que agora recordam pensando no motivo pelo qual o fizeram.
Através da literatura, a historia de Beja faz-nos ver e perceber o que é o mundo real que antes só era posto entre páginas num mundo fictício, no qual ninguém acreditava ou tentava trazer  a possibilidade de que um dia poderia existir.
Por fim, concluímos que tanto o bem como o mal fazem parte de nós e que depende de nós mostrar ao mundo o que realmente somos e do que somos capazes de fazer.

Resumo da aula passada, 17 de Fevereiro

Na passada aula do dia 17 de Fevereiro, a aula teve como tema central a existência das pessoas e a consciência das crianças. Estes dois temas, surgiram devido ao triplo homicidio que ocorreu em Beja, onde um homem matou a sua mulher, filha e neta à catanada.
Relacionamos a noticia do homicidio com o tema da existência das pessoas, pois ao ouvirmos esta noticia pensamos se o sujeito que cometeu este crime pode mesmo ser considerado uma pessoa, como nós. Chegamos à conclusão que este homem pode ser considerado uma pessoa como nós e que quando nascemos todos nós temos instintos básicos, ou seja, a nossa face mais selvagem, mas ao longo da nossa vida nós vamos aprendendo a controlá-la com a ajuda da sociedade que nos envolve, esta face nunca é completamente esquecida, apenas controlada, mas em certos casos esta faz-se notar de uma forma mais explícita, como foi o caso deste homem.
Quanto ao tema da consciência das crianças, haviam duas posições, uma que defendia que estas não tinham consciência dos seus actos e que algumas das suas atitutes não eram feitas por mal, outra que dizia que todas as crianças nascem más, mas que ao longo da sua vida vão controlando este seu lado.
Na minha opinião, todas as crianças nascem más e tem consciência das suas atitudes, mas ao longo da sua vida vão aprendendo que este seu lado não pode ser usado no seu dia-a-dia, que tem de ser posto de lado e que o devem controlar.

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

17 de Fevereiro Resumo da Aula

Na nossa passada e extraordinária aula do dia 17 de Fevereiro surgiu em tópico central o brutal triplo homicídio em Beja, onde um homem matou a sua esposa, filha e neta assim como os seus animais de estimação, à catanada.
Foi neste parâmetro que debatemos profundamente os motivos que levaram a tal acto, e sobretudo de onde provêm esses motivos. Se vêm do homem à nascença (criança), se a sociedade na qual o sujeito se insere torna-o mau e cruel, entre outras perguntas. No fundo a aula baseou-se neste debate de ética e moral na sociedade e no sujeito.
Dos temas que derivaram deste debate suscitou em mim alguma tristeza pelo facto de não se debater de forma mais extensa e aprofundada a questão de justiça neste caso tão perverso. Porém creio que constituiu um bom momento de reflexão sobre as motivações do sujeito quando nasce e as qualidades básicas com que brindado vem a este mundo: instinto, senso comum e tal como o professor Carlos Jesus sugeriu: o génio maléfico.
Todas as crianças nascem más, e durante todo o seu desenvolvimento, educação e integração na sociedade a criança aprende a dominar e tomar o seu génio maléfico e domá-lo, pelo menos alguns conseguem.
Na minha opinião, concordo com o professor C. Jesus. Simplesmente pelo facto de ponderar que os humanos tal como os animais nascem com instintos básicos para a sua vida e inclui naturalmente o instinto de matar e a capacidade de prejudicar o seu próximo em benefício próprio. É na sua educação que o humano ganha a capacidade de domar tais instintos, é a noção de civilidade que se começa a ganhar e sobretudo a distinção entre a parte animal e racional do Homem. A barbaridade e a civilidade, partes que fazem um todo de um sujeito. Não é por acaso que, e só a jeito de exemplo, quando se investiga um homicídio procura-se mais do que as provas, o motivo.  

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Resumo de aula

            Na passada aula do dia 17 de Fevereiro discutimos alguns assuntos relacionados com a existência das pessoas, o que é ser pessoa e a consciência das crianças. Estes dois assuntos surgiram devido ao crime que se deu em Beja, onde um senhor matou a mulher, a filha e a neta.
            Durante a discussão surgiram várias opiniões sobre o que é ser pessoa. Sobre este primeiro assunto a maior parte das pessoas tinha a mesma opinião, de que nascemos com algumas noções básicas da humanidade mas que as nossas atitudes são de acordo com o meio em que vivemos. Relacionámos este assunto com o crime devido ao facto de o senhor ter sido caracterizado como um ‘psicopata’ pois saiu do meio humano para o meio bárbaro. Sobre o segundo assunto, a consciência das crianças, nem todos concordámos com o mesmo. Algumas pessoas defenderam a ideia de que as crianças não têm consciência dos seus actos, outras defenderam a ideia de que as crianças têm consciência dos seus actos e que têm algumas atitudes por maldade. Surgiu o exemplo de duas pessoas da turma que, enquanto eram crianças, gozavam uma com a outra por maldade.
            Acabámos a aula com o segundo assunto e com a conclusão de que as crianças têm consciência dos seus actos e que têm algumas atitudes por maldade.

Resumo de aula